enchendo murcilia, dizendo besteira, mascando capim, plantando bananeira.

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domingo, 11 de julho de 2010

atrás de um sorriso amarelo

revistas e livros em cima da mesa, na geladeira, cachaça da boa. a final da copa na televisão, nomes de amigos na minha lista de contatos do celular, uma câmera nova na minha cama, bem a que eu queria.

para qualquer ser humano normal isso chama-se felicidade.

só que há um vazio, que habita a populção e mora em mim também. é um vazio que não se enche com televisão, com filmes, batatas pringles, comida mexicana, roupas novas, meninos bonitos, festas, bebidas, não se enche no salão de beleza, nem na escola ou nos bares, e também não se enche na igreja ou dentro de um carro chique.

ao tentarmos nos preencher até consgeuimos nos divertir um pouco, mas quando tudo passa, no dia seguinte ou depois do almoço, ou até no segundo seguinte lá está o vazio de novo.

ninguém é inteiramente feliz.

Um comentário:

  1. voce me fez relembrar os momentos de overdose de felicidade que o amor nos trás, uma felicidade um tanto falso, gostosa, como beber e dar mita risada e depois chorar.


    e, ele sim um casaco, está muito friooo xD

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