E as mãos entrelaçam
Terras longínquas essas
Na imaginação que se façam
Nessa jaula de monstros
Cárcere da fera
E inferno de desencontros
Aqui nada prospera
Mas como uma flor do asfalto
Um sorriso tímido e um olhar
Paixão tola, que delícia
O tal medo de amar
Pena, o vislumbre do horizonte
Onde olhos entrelaçam e mãos encontram
Junto com aquele sorriso fenece
E os corações, de tanto bater se cansam.
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